sexta-feira, janeiro 25, 2013

Timóteo e Isabel de Portugal

Semana de entrevistas. Para a TVI, telejornal, a propósito de livros sobre reis e rainhas que estão a colher junto do público uma grande aceitação. Não sei ainda quando vai passar. E para o público, reportagem que, partindo do caso do menino que morreu vitima do ataque de um cão, vai procurar equacionar  relações de amor que se estabelecem entre cães e humanos, na primeira pessoa. Entre outras que o jornalista, Paulo Moura, recolheu, a história é do Timóteo, que está connosco há dois anos e meio, e que encontrámos abandonado e em pânico nas ruas de Lisboa. Como entrou na nossa vida, e o que representa para nós, para mim, a ligação com este ser esplêndido que ocupa um lugar enorme na nossa vida e nós na dele?

Foi disso que falámos. Mas também de outros vectores. Morte e vida. Crime e castigo? Justiça? Dicotomias impossíveis. Há questões para as quais o sim e o não são insuficientes. Conversa e fotos no espaço mais belo do Bairro. A Flower Power, na Calçada do Combro.

A conversa sobre Isabel de Portugal teve por cenário o maravilhoso Museu Nacional de Arte Antiga, mais conhecido como o Museu das Janelas Verdes. Foi um prazer revisitar os Painéis, e dar um olázinho ao Desejado.

domingo, janeiro 13, 2013

Ay milonga de mi amor

Noites de Lisboa em memórias de Buenos Aires. A caminho do sono, sonho.

Nuvens de palavras

Diários do irreal quotidiano em wordle
Nuvens de palavras seguem o escritor como sombras vivas e brilhantes, dotadas de mente, e comportando-se de acordo com uma lógica caótica, indecifrável pelas regras do senso comum. Não lhe dão paz. Ou seja, alimentam-se do escritor, alimentando-o. Quando porventura o abandonam, a solidão que deixam atrás de si é avassaladora.