... e João Paulo Oliveira e Costa apresentam hoje, na Fundação José Saramago, à Casa dos Bicos, Imperatriz Isabel de Portugal, uma obra que a pouco mais de uma semana nas livrarias, entrou logo para o quarto lugar no cobiçado Top 10 das Livrarias Bertrand.
Hoje, todos os meus pensamentos são de alegria e gratidão. Gratidão imensa a Pilar del Rio, por nos abrir as portas daquela Casa que já é um farol, e onde Saramago continua vivo e inspirador através do seu magnífico legado. E também pela disponibilidade desta grande Mulher da nossa cultura ibérica, e portanto universal, que encontrou espaço na sua agenda internacional e densíssima, para ler e comentar a história de uma infanta portugesa, rainha de Castela, nos tempos em que a Peninsula Ibérica desbravava caminhos pelos mares desconhecidos, encontrava continentes ignorados, e unia as pontas da terra plana ao globo terrestre.
Gratidão a João Paulo Oliveira e Costa, historiador de referência, nacional e internacional, e autor de culto a partir do momento que se decidiu enveredar pelo caminho mágico do romance. Já soma três. E, com toda a sua actividade, leu Isabel de Portugal e comentou o livro comigo, sugerindo-me leituras adicionais, pequenas emendas, detetando uma ou outra falha e apoiando-me calorosamente, generosamente, com um apreço genuino que me deu asas para continuar nas alturas do maior cansaço.
Gratidão ao meu editor, Eduardo Boavida, pela amizade e paciência incomensurável com que me aturou os desalentos, e suportou com um sorriso bem disposto a dilatação dos prazos de entrega. «No fim do mês» foi a frase mais ouvida, durante quase seis meses, quando me perguntava: quando pensa ter o livro acabado? Imagino a agenda editorial de publicações revista e emendada...
Gratidão a todos, família, meu esteio, meu núcleo duro. Amigos e conhecidos e desconhecidos, que me têm apoiado, no meu trabalho profundamente exigente, e, nao é demais sublinhá-lo, por vezes excessivamente solitário, embora não raro exultante. Mas também, tantas vezes ignorado em patamares onde se presume que cultura é lei e desígnio. Não estou sozinha neste percurso. Uma pleiade de escritores dá testemunho do mesmo processo ao longo da nossa história. Essa constatação inspira-me e espanta algum desânimo inevitável.
Enfim e em suma. Obrigada!! Sem o vosso contributo, e este «vosso» é um plural bem alargado, tal não seria possível.
Voltarei a este lançamento. Com as imagens e as palavras que ele merece.
Hoje, todos os meus pensamentos são de alegria e gratidão. Gratidão imensa a Pilar del Rio, por nos abrir as portas daquela Casa que já é um farol, e onde Saramago continua vivo e inspirador através do seu magnífico legado. E também pela disponibilidade desta grande Mulher da nossa cultura ibérica, e portanto universal, que encontrou espaço na sua agenda internacional e densíssima, para ler e comentar a história de uma infanta portugesa, rainha de Castela, nos tempos em que a Peninsula Ibérica desbravava caminhos pelos mares desconhecidos, encontrava continentes ignorados, e unia as pontas da terra plana ao globo terrestre.
Gratidão a João Paulo Oliveira e Costa, historiador de referência, nacional e internacional, e autor de culto a partir do momento que se decidiu enveredar pelo caminho mágico do romance. Já soma três. E, com toda a sua actividade, leu Isabel de Portugal e comentou o livro comigo, sugerindo-me leituras adicionais, pequenas emendas, detetando uma ou outra falha e apoiando-me calorosamente, generosamente, com um apreço genuino que me deu asas para continuar nas alturas do maior cansaço.
Gratidão ao meu editor, Eduardo Boavida, pela amizade e paciência incomensurável com que me aturou os desalentos, e suportou com um sorriso bem disposto a dilatação dos prazos de entrega. «No fim do mês» foi a frase mais ouvida, durante quase seis meses, quando me perguntava: quando pensa ter o livro acabado? Imagino a agenda editorial de publicações revista e emendada...
Gratidão a todos, família, meu esteio, meu núcleo duro. Amigos e conhecidos e desconhecidos, que me têm apoiado, no meu trabalho profundamente exigente, e, nao é demais sublinhá-lo, por vezes excessivamente solitário, embora não raro exultante. Mas também, tantas vezes ignorado em patamares onde se presume que cultura é lei e desígnio. Não estou sozinha neste percurso. Uma pleiade de escritores dá testemunho do mesmo processo ao longo da nossa história. Essa constatação inspira-me e espanta algum desânimo inevitável.
Enfim e em suma. Obrigada!! Sem o vosso contributo, e este «vosso» é um plural bem alargado, tal não seria possível.
Voltarei a este lançamento. Com as imagens e as palavras que ele merece.
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