domingo, novembro 25, 2007
ANDRÉ E O LAGO DO TEMPO IMÓVEL
Sinopse
Durante um passeio da escola ao Oceanário, André desaparece. A polícia encontra-o horas depois, mas o rapaz não explica o que lhe aconteceu nem por onde andou.
Dias depois cai à cama, a arder em febre. Quando, quase curado, espreita a Esfera Mágica, André dá por si num mundo hostil, um reino de metamorfoses, onde, no Lago do Tempo Imóvel, um monstruoso caranguejo o aguarda. André vai defrontar-se com uma rapariga que se transforma em aranha temível, com um inimigo do mundo de todos os dias, e com criaturas de que nunca ouviu falar. E só os elfos curandeiros poderão ajudá-lo a entender a sua verdadeira missão naquele lugar onde o Tempo tem comportamentos estranhos.
O segundo livro da colecção “O Mundo de André” envolve-te desde as primeiras páginas num ritmo trepidante… E com um desfecho surpreendente!
sábado, novembro 24, 2007
Meu único, grande amor: casei-me
Apreciações colhidas na blogosfera:
"Gostava de ter sido a autora deste titulo, mas não sou.
Por isso, deixo aqui os meus parabéns a Manuela Gonzaga. Um livro fácil de ler, light, mas com uma profundidade própria de quem observa o nosso jet-set, e lhe extrai o melhor: os podres, os vícios, os tiques!
Já tinha adorado "Jardins Secretos de Lisboa", embora seja um estilo completamente diferente. Esperei muito por este novo livro. Valeu a pena!
in Cromossoma, http://cromossoma-x.blogs.sapo.pt/1234.html
"Gostava de ter sido a autora deste titulo, mas não sou.
Por isso, deixo aqui os meus parabéns a Manuela Gonzaga. Um livro fácil de ler, light, mas com uma profundidade própria de quem observa o nosso jet-set, e lhe extrai o melhor: os podres, os vícios, os tiques!
Já tinha adorado "Jardins Secretos de Lisboa", embora seja um estilo completamente diferente. Esperei muito por este novo livro. Valeu a pena!
in Cromossoma, http://cromossoma-x.blogs.sapo.pt/1234.html
domingo, novembro 11, 2007
A espuma dos dias
Que tudo é como um grande rio, impetuoso e rápido, que todas as coisas são “vãs” e que toda a nossa vida se consome em “vaidades” já foi escrito, em português medieval, na Vida de Josaphate, um santo cristão que afinal era o Buda. Que a vida é um “Cabaret” também já o sabemos. Resta saber o que fazer com isso: divertir-se, libertar-se ou, como prefiro, as duas coisas. Fico muito grato à Manuela Gonzaga e ao seu inesgotável talento por me haver proporcionado isso mesmo. Pois um romance-folhetim, Ultra Light e Super Pop, revelará ou não a sua insuspeita profundidade conforme formos ou não capazes de ver que a espuma dos dias é inseparável do grande oceano do que não acaba nem começa.
Paulo Borges, Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, escritor, poeta, ensaista.
http://www.pauloborges.net/
Paulo Borges, Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, escritor, poeta, ensaista.
http://www.pauloborges.net/
sábado, novembro 10, 2007
André e o Lago do Tempo
No final deste mês vai para as livrarias uma nova aventura da colecção O Mundo de André.
Emocionante do princpipio ao fim!
Emocionante do princpipio ao fim!
Retrato da gente nestes tempos
Ser ou não ser o que se é, viver chegando para ser, ou a paródia, a sátira, o riso, o escárnio. Boa prosa para o retrato desta gente nestes tempos. Manuela Gonzaga retoma o género. Genial.
Leonor Xavier, escritora e jornalista
Leonor Xavier, escritora e jornalista
Humor feroz
«No seu novo romance, ao olhar perspicaz no pormenor humano, Manuela Gonzaga acrescenta um humor feroz que descontrai deliciosamente e nos ensina a rir da vida que levamos e das nossas próprias impossibilidades. É literatura pop ultra-light escrita com inteligência e uma lição de simplicidade para quem se leva demasiado a sério, escritores incluídos. A ideia não é aligeirar, é tornar mais leve. E o Verão agradece.»
Patrícia Barnabé, chefe de redacção da revista Vogue
Patrícia Barnabé, chefe de redacção da revista Vogue
Como numa sinfonia de jazz
Um romance-teatro entre o vaporoso mundo das fotonovelas e a pura precisão literária da comédia dell’arte. Uma história com dois níveis − falado e pensado − sempre mágica e poética na manipulação da palavra; sincopada e nunca igual como numa sinfonia jazz. Uma Gonzaga que conta uma agenda comum de almas. Em redor, um corolário de condições humanas de fogo. Uma escritora capaz de pôr todos os sentimentos diários do mundo numa linha: “Meu único grande amor: casei-me”.
Benedetta Scatafassi, escritora e artista audiovisual
Benedetta Scatafassi, escritora e artista audiovisual
Retrato implacável e contemporâneo
Retrato implacável e contemporâneo, uma narrativa eficaz acompanhada de um punhado de risadas. Nem literatura cor-de-rosa, nem a habitual literatura melancólica portuguesa.
Leonel de Jesus, jornalista da revista Umbigo
Leonel de Jesus, jornalista da revista Umbigo
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