“Manuela conta-nos a história de Maria Adelaide Coelho da Cunha com pormenor e rigor, como uma boa historiadora o sabe fazer. A história de uma mulher que não ficou calada, que não se submeteu, que não aceitou o hospício e a humilhação. Uma mulher que fez várias coisas espantosas, como deixar tudo para se entregar ao amor de um homem que era seu motorista e tinha metade da sua idade”, afirmou Fernando Rosas, que no final da sua intervenção referiu que este livro merecia ser adaptado para o cinema.»
Créditos da imagem e para ler mais: http://www.rosa10.com/detalhe.php?id=11170
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