Foi um belo teste e o Timóteo passou com excelente. Só se levantou quase no fim da sessão de perguntas, quando se sentiu na berlinda. Ou seja, quando depois de muito perguntarem sobre as novas aventuras do André, desta vez no Labirinto, os alunos quiseram saber coisas dele. Tranquilo, subiu as escadas do auditório, e deixou-se afagar por duzias de miúdos e miúdas, posto o que voltou para a primeira fila. Aí deitou-se e assistiu ao espectáculo de magia.
Seria muito útil, para a educação cívica dos nossos futuros adultos, que pequenas palestras sobre animais, com a presença destes, decorressem nas escolas. Alertando-os, quando ainda têm o coração alerta, sobre a responsabilidade que temos sobre tudo o que nos rodeia. Animais de companhia muito particularmente. A história do Timóteo tocou-os. A sua docilidade pachorrenta, encantou-os. Calhou mesmo bem. «O Mundo de André», com as suas aventuras de terror e maravilha, passa muitíssimo por estas vertentes e por estes desafios.
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