É uma história sobre a persistência dos que não desfalecem. E é, também, uma viagem ao tempo dos milagres. Acima de tudo, esta crónica permitiu-me, sem ter dado conta disso quando a escrevi, exorcizar de vez um velho fantasma. Com ela dou início à minha colaboração no mundo solar das Boas Notícias.
Pequeno extracto:
«Fiquei sem palavras, assombrada diante dele. Tinha 24 anos e ainda hoje recordo a sensação da minha cara em chamas como se tivesse sido brutalmente esbofeteada. A dor, porém, era muito pior e doeu durante muito, muito tempo. Em segundos, aquele desconhecido desvalorizava totalmente o meu adorado trabalho e arrasava a minha identidade cultural. Por puro preconceito. Pior, ao fazê-lo nos termos em que o fazia, acusava-me implicitamente, de a troco de favores –obviamente sexuais –, ter conseguido em Moçambique e em Angola quem escrevesse por mim os textos que eu assinava.»
Para ler mais: Boas Notícias.
Pequeno extracto:
«Fiquei sem palavras, assombrada diante dele. Tinha 24 anos e ainda hoje recordo a sensação da minha cara em chamas como se tivesse sido brutalmente esbofeteada. A dor, porém, era muito pior e doeu durante muito, muito tempo. Em segundos, aquele desconhecido desvalorizava totalmente o meu adorado trabalho e arrasava a minha identidade cultural. Por puro preconceito. Pior, ao fazê-lo nos termos em que o fazia, acusava-me implicitamente, de a troco de favores –obviamente sexuais –, ter conseguido em Moçambique e em Angola quem escrevesse por mim os textos que eu assinava.»
Para ler mais: Boas Notícias.
Sem comentários:
Enviar um comentário