O que é o amor, e onde mora? Ou melhor, como nos escapa? Ou melhor, como é que as redes virtuais vieram baralhar mas também alargar os horizontes dos afectos? Uma grande amiga fez um balanço e chegou à conclusão de que o FB lhe prejudicara grandemente a vida privada. Maravilhosamente dramática, e com grande sentido de humor, declarou que ia morrer para o mundo... da sua página FB. Felizmente já ressuscitou. Outra, contava-me como as presenças mais assíduas e não corpóreas, dos amigos, a têm ajudado a ultrapassar estes tempos brutais em que se recompõe da ausência insubstituível de um filho. «Preciso do vosso amor, e preciso de estar sozinha. Assim, junto os dois» - disse-me, durante um almoço recente.
Isto gerou um pequeno debate em fórum do FB. Depois recordou-me esta história deliciosa que acabo de publicar em Boas Noticias, Amor e Fantasmas... virtuais.
Isto gerou um pequeno debate em fórum do FB. Depois recordou-me esta história deliciosa que acabo de publicar em Boas Noticias, Amor e Fantasmas... virtuais.
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