quarta-feira, dezembro 03, 2008

Artivist Lisboa: yes we can!

Há tanta coisa para dizer sobre este Festival, que a única que me ocorre, para já, é deixar um link com a programação. E acrescentar a expressão de Barak Obama, o presidente que o mundo ama: «Yes, we can.» O quê? Fazer a diferença. Alterar mentalidades, a começar pela nossa, e introduzir novos hábitos. Mudar o mundo, sim.
Apareçam. Para estudantes e terceira idade é de graça. Para os outros são dois euros.

http://artivist.blogs.sapo.pt/

2 comentários:

Mario Clipper disse...

Bom dia Manuela,

qual foi na sua opinião a razão de tão baixa afluencia a um evento tão ineteressante como este? o fim de semana prolongado e a pouca divulgação são os meu palpites.

Vivi em Toronto uns anos e tenho a certeza que num evento como este, teria havido dificuldades em obter bilhetes. Na minha opinião os portugueses têm tanta consciencia social como os canadianos. Por isso não sei mesmo arazão de tão pouca afluencia.

Sobre "Taking the face": apreciei mto a sua opinião ajustada acerca do fenómeno que é o mundo dos touros.

Parabéns pelo seu blog.

Mario Almeida

www.indieway.deviantart.com

Manuela Gonzaga disse...

Olá Mário, e desde já muito obrigada pelo comentário. Quanto à afluência... bom, é o segundo ano do Artivist em Portugal, e com meios muito reduzidos,ainda estamos a «olear» a máquina. Tem razão, os portugueses não são menos conscientes socialmente do que outros povos. A questão é de forma, não de conteúdo: divulgar mais e melhor, é o nosso objectivo para o ano.
Obrigada também pela referência ao meu blog, e às minhs palavras sobre o filme Pega de Cara. Tentei ser tão equitativa e justa quanto o seu realizador. Há muitos anos que tento perceber a verdade da Festa Brava, cuja equaçao passa, acima de tudo, pelos domínios do simbólico. Sente-se ali pulsar um fio condutor que vem do fundo do tempo. Um Tempo circular e sagrado. Mas, e na verdade, o meu coração está do lado do Touro.