MANUELA GONZAGA escritora, historiadora
quarta-feira, março 16, 2011
serões da lua negra
E se tudo que vemos, ouvimos, sentimos, cheiramos e tocamos não fosse senão uma ínfima parte da realidade, a ponta de um incandescente icbergue de onde, no precário equilíbrio de viver, espreitamos pelo buraco da fechadura do universo?
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