A minha última crónica no portal mais feliz que existe, o Boas Notícias reproduziu uma história sobre fé e racionalidade. Porque não admitir, de uma vez por todas, que ambas podem coexistir?
«Num dos últimos jantares cá em casa, toda a gente contou histórias maravilhosas e mirabolantes. O tempo passou sem se dar por ele, e a certa altura falámos de fé a propósito de curas sem explicação. E de terapias convencionais versus terapias ditas alternativas. Na verdade, todos partilhamos a mesma convicção de que os vários métodos são dignos e bons e quanto mais lucidamente podermos usufruir do que temos ao nosso alcance, melhor. Até porque há respostas espantosas na medicina ocidental que ninguém pode nem deve ignorar. E soluções de prevenção da doença noutras abordagens terapêuticas que não deviam ser ignoradas.»
Para ler o resto:
«Num dos últimos jantares cá em casa, toda a gente contou histórias maravilhosas e mirabolantes. O tempo passou sem se dar por ele, e a certa altura falámos de fé a propósito de curas sem explicação. E de terapias convencionais versus terapias ditas alternativas. Na verdade, todos partilhamos a mesma convicção de que os vários métodos são dignos e bons e quanto mais lucidamente podermos usufruir do que temos ao nosso alcance, melhor. Até porque há respostas espantosas na medicina ocidental que ninguém pode nem deve ignorar. E soluções de prevenção da doença noutras abordagens terapêuticas que não deviam ser ignoradas.»
Para ler o resto:
Sexta-feira, 31 de Agosto de 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário