Foi a minha frase de ontem, no FB. É a minha oração de hoje, aqui nos Diários.
Gosto do cheiro das palavras logo pela manhã. E da sua consistência, e sabor e formas. Puxo-lhes os cabelos filiformes, brinco com elas, contemplo-as, afago-as e deixo que me submergam no seu fragor. Também não me importo que me bebam o sangue e se alimentem das minhas memórias. Em troca, dão-me histórias. E vida à minha vida que não seria vida sem a vida delas.
obs: imagem Lista dos reis sumérios, escrita cuneiforme, sec. XXIV a.C.
Gosto do cheiro das palavras logo pela manhã. E da sua consistência, e sabor e formas. Puxo-lhes os cabelos filiformes, brinco com elas, contemplo-as, afago-as e deixo que me submergam no seu fragor. Também não me importo que me bebam o sangue e se alimentem das minhas memórias. Em troca, dão-me histórias. E vida à minha vida que não seria vida sem a vida delas.
obs: imagem Lista dos reis sumérios, escrita cuneiforme, sec. XXIV a.C.
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