A ditadura, hoje, entra-nos na vida através do liga/desliga dos multibancos, e do corta/suspende do cutelo económico. Caíram as máscaras. Já não se invocam deuses, pátrias e reis locais. Agora, é o lucro, justificado apenas por si próprio, o lucro tentacular de uma ordem invisível, que se faz cada vez mais presente no mundo sem fronteiras nem nações. E uns, porque a máquina na esquina da rua deles ainda vomita papel impresso com símbolos mais ou menos esotéricos, gritam aleluia, nós por cá todos bem.
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