Começavam por coisa nenhuma e acabavam bruscamente. Uma espécie de tsunamis
emocionais que deixavam a minha pequena amiga – na época com cinco anos –
extenuada e a mãe dela sem um pingo de energia. Eram cíclicos, avassaladores e
incontroláveis. À falta de melhor, chamava-se-lhes os "ataques de fúria" da
Martinha, que de resto era e continua a ser uma menina com muito feitio. Mas a
criança explicava:– Desta vez não sou eu. É o bicho, mãe. É um bicho
monstro. Sobe por mim acima e eu fico desta maneira.
[... ]
segue:
Boas Notícias - Tempo dos milagres: Uma caixa para o monstro
emocionais que deixavam a minha pequena amiga – na época com cinco anos –
extenuada e a mãe dela sem um pingo de energia. Eram cíclicos, avassaladores e
incontroláveis. À falta de melhor, chamava-se-lhes os "ataques de fúria" da
Martinha, que de resto era e continua a ser uma menina com muito feitio. Mas a
criança explicava:– Desta vez não sou eu. É o bicho, mãe. É um bicho
monstro. Sobe por mim acima e eu fico desta maneira.
[... ]
segue:
Boas Notícias - Tempo dos milagres: Uma caixa para o monstro
Sem comentários:
Enviar um comentário