Há anos que não lhes presto a atenção que merecem e por isso estão confusos e tão fragmentados, pelo menos quando acordo, que não é possivel, ao fim de uns minutos, reconstruí-los com o mínimo de lógica.
Destas noites longas onde o sono me cobra os atrasos às 10 e 11 horas de cada vez, recordo um homem muito triste, e outro homem muito sério. Como foi em sonhos distintos não sei se são o mesmo. Uma porta que muita gente estranha quer arrombar. Um cão negro que parece muito mais ameaçador do que se revela ser. Tem uma coleira de picos. Uma pistola que não dispara tiro nenhum. Uma viagem por um território estranho, que me deveria ser familiar, porque no sonho é ali que vivo.
Entre o adormecer e o acordar, uma muito quente e obcessiva assombração.
Chama-se África.
Destas noites longas onde o sono me cobra os atrasos às 10 e 11 horas de cada vez, recordo um homem muito triste, e outro homem muito sério. Como foi em sonhos distintos não sei se são o mesmo. Uma porta que muita gente estranha quer arrombar. Um cão negro que parece muito mais ameaçador do que se revela ser. Tem uma coleira de picos. Uma pistola que não dispara tiro nenhum. Uma viagem por um território estranho, que me deveria ser familiar, porque no sonho é ali que vivo.
Entre o adormecer e o acordar, uma muito quente e obcessiva assombração.
Chama-se África.
Sem comentários:
Enviar um comentário