MANUELA GONZAGA escritora, historiadora
segunda-feira, maio 07, 2012
Parábolas do amor perfeito
O amor perfeito não tem definição possivel. As palavras perdem dimensão na radiância da sua luz. Os encontros fazem-se de eternidades. Os desencontros são ilusões. O fim é apenas outro termo para designar mutação. E sempre é para sempre.
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