Disse o meu amigo, acabado de chegar de Machu Pichu. Não foi durante esta viagem que chegou a semelhante conclusão. Em Janeiro, já mo tinha dito com todas as letras:
- Os virus são intelegentíssimos. Têm o mesmo ADN que nós. Entendem a nossa linguagem e tudo. Mudam, adaptam-se, transfiguram-se. Retirá-los é obra porque eles são uns sonsos, fazem de conta que sim, que desapareceram, e vão alojar-se noutro lado, com outras formas. E tornam-se, por assim dizer, invisíveis. Se não sabes onde procurar, nem como, não vês, certo?
A seguir confirmou que sim, falava com eles. Melhor, dá-lhes ordens. Que é como quem diz, manda-os embora. Lá com a técnica dele. Quanto às bactérias, fungos, e outros seres igualmente muito mais do que liliputianos, não vale a pena dirigir-lhes a palavra. Não entendem seja o que for. É acabar com eles, ou seja, retirá-los do sistema. Lá com a técnica dele.
Depois, falou-me de Cuzcu e Machu Pichu. Não lhe disse nada, mas andei por ali, há uns meses, por livro de crónicas com alguns séculos. Não dizendo directamente respeito à história que estava a escrever, tinham ponto de contacto com a vida da rainha que eu biografei, e que, como é evidente, nunca lá pôs os pés. Nem ela nem o rei. Dali só queriam o ouro que lhes chegou em toneladas.
Não lhe disse nada, porque só queria era ouvir o que o meu amigo tinha e tem para dizer. É sempre tão fantástico.
A minha imaginação que é uma doida, perante pessoas assim fica de boca aberta.
créditos imagem: http://www.livescience.com/3338-protective-shell-virus-imaged.html
- Os virus são intelegentíssimos. Têm o mesmo ADN que nós. Entendem a nossa linguagem e tudo. Mudam, adaptam-se, transfiguram-se. Retirá-los é obra porque eles são uns sonsos, fazem de conta que sim, que desapareceram, e vão alojar-se noutro lado, com outras formas. E tornam-se, por assim dizer, invisíveis. Se não sabes onde procurar, nem como, não vês, certo?
A seguir confirmou que sim, falava com eles. Melhor, dá-lhes ordens. Que é como quem diz, manda-os embora. Lá com a técnica dele. Quanto às bactérias, fungos, e outros seres igualmente muito mais do que liliputianos, não vale a pena dirigir-lhes a palavra. Não entendem seja o que for. É acabar com eles, ou seja, retirá-los do sistema. Lá com a técnica dele.
Depois, falou-me de Cuzcu e Machu Pichu. Não lhe disse nada, mas andei por ali, há uns meses, por livro de crónicas com alguns séculos. Não dizendo directamente respeito à história que estava a escrever, tinham ponto de contacto com a vida da rainha que eu biografei, e que, como é evidente, nunca lá pôs os pés. Nem ela nem o rei. Dali só queriam o ouro que lhes chegou em toneladas.
Não lhe disse nada, porque só queria era ouvir o que o meu amigo tinha e tem para dizer. É sempre tão fantástico.
A minha imaginação que é uma doida, perante pessoas assim fica de boca aberta.
créditos imagem: http://www.livescience.com/3338-protective-shell-virus-imaged.html
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