Éramos poucos? Se calhar, sim. Um bom punhado de gente, que desfilou em nome da defesa de direitos que, para alguns, ainda são muito risíveis, ou muito absurdos, ou profundamente inconvenientes. O PAN, Partido pelos Animais e pela Natureza, juntou as duas comemorações, Dia Internacional dos Direitos Humanos, e Dia Internacional dos Direitos dos Animais, com uma marcha que começou no Rossio e, subindo pelo Chiado se concentrou no Largo do Camões. O apelo, na multiplicidade de vectores, foi um só. Fim da violência contra pessoas, animais e natureza. E foram várias e muito importantes as causas invocadas.
Éramos poucos? Talvez cinquenta, sessenta, em presença. Mas este é um apelo que toca muitíssimos mais de modo que, em pensamentos e de coração, estava ali uma grande multidão.
É por isso que gosto tanto do PAN, que, mais do que um partido, é um Inteiro. Sou amiga, há várias reencarnações nesta mesma vida, do seu fundador e líder, Paulo Borges. Acompanhei de longe o nascimento deste ideal que se concretizou no projecto politico que não pára de crescer. E o PAN, apesar da minha reduzida utilidade, solicita-me para estas e outras acções, quanto mais não seja para estar de corpo presente. Sempre que posso, vou e estou. Como ontem, em que tive o privilégio de ouvir e aplaudir Teresa Nogueira, Carlos Teixeira e Inês Real. E Paulo Borges. Cada um deles empenhado, nomeadamente, na defesa dos «Direitos Humanos», na «Situação Ambiental e Ecológica», e nos «Direitos dos Animais».Partilho o vídeo, para que as suas mensagens tão inspiradoras e prementes possan ser vistos por muitos mais.
Pessoalmente, tento fazer destas bandeiras uma causa minha, no quotidiano. E por fim, a olhar o grupo diante da estátua, disse qualquer coisa como: «É que não somos poucos. Somos imensos. Há 20 anos, em Portugal, era impossível juntar um grupo destes, tão grande e tão empenhado, nem sequer nas nossas casas. Há dez anos, muito dificilmente somaríamos, em público, mais de meia dúzia. Hoje, em Portugal, pelo PAN ou por outras forças do mesmo sentido, há já muita gente a dar a cara.
Quando nascem, os rios, mesmo os maiores rios do mundo, são tão pequenos.
Éramos poucos? Talvez cinquenta, sessenta, em presença. Mas este é um apelo que toca muitíssimos mais de modo que, em pensamentos e de coração, estava ali uma grande multidão.
É por isso que gosto tanto do PAN, que, mais do que um partido, é um Inteiro. Sou amiga, há várias reencarnações nesta mesma vida, do seu fundador e líder, Paulo Borges. Acompanhei de longe o nascimento deste ideal que se concretizou no projecto politico que não pára de crescer. E o PAN, apesar da minha reduzida utilidade, solicita-me para estas e outras acções, quanto mais não seja para estar de corpo presente. Sempre que posso, vou e estou. Como ontem, em que tive o privilégio de ouvir e aplaudir Teresa Nogueira, Carlos Teixeira e Inês Real. E Paulo Borges. Cada um deles empenhado, nomeadamente, na defesa dos «Direitos Humanos», na «Situação Ambiental e Ecológica», e nos «Direitos dos Animais».Partilho o vídeo, para que as suas mensagens tão inspiradoras e prementes possan ser vistos por muitos mais.
Pessoalmente, tento fazer destas bandeiras uma causa minha, no quotidiano. E por fim, a olhar o grupo diante da estátua, disse qualquer coisa como: «É que não somos poucos. Somos imensos. Há 20 anos, em Portugal, era impossível juntar um grupo destes, tão grande e tão empenhado, nem sequer nas nossas casas. Há dez anos, muito dificilmente somaríamos, em público, mais de meia dúzia. Hoje, em Portugal, pelo PAN ou por outras forças do mesmo sentido, há já muita gente a dar a cara.
Quando nascem, os rios, mesmo os maiores rios do mundo, são tão pequenos.
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