Havia uma luz que se apagou no lago dos teus olhos porque os rios do espanto já não correm para a cisterna da tua alma que foi de poeta e viajante.
E o teu coração amortalhou-se no cinzento dos dias iguais.
Quando soube do teu exilio fiquei tão triste e tu nem deste por nada.
E o teu coração amortalhou-se no cinzento dos dias iguais.
Quando soube do teu exilio fiquei tão triste e tu nem deste por nada.
Carolus-Duran, O Homem adormecido (1861), Palais des Beaux-Arts de Lille |
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