A marcha de encerramento da campanha eleitoral do PAN - da Praça do Chile ao Chiado foi assim |
E fomos.
Nestas legislativas, o PAN tornou-se a 7ª força política em Portugal, com 74.656 votos em território nacional (1,39%). Ficou assim à frente de todas as outras pequenas forças políticas, como o PDR de Marinho e Pinto, o PCTP/MRPP; o Livre, de Rui Tavares; o Agir de Joana Amaral Dias. Aparentemente, os resultados nos círculos da Europa e fora da Europa não vão contar. Aparentemente, chegaram tarde...
André Silva, deputado pelo PAN à assembleia da República, no discurso da vitória |
André Lourenço e Silva é um novo deputado no parlamento. Com uma agenda poderosa, compassiva, ética e de uma grande amplitude. O dilúvio de entrevistas que se sucederam à eleição, trouxe ao de cima a grande injustiça com que o PAN foi tratado durante quase toda a campanha, pela maior parte dos órgãos de comunicação social. Mas tem servido para esclarecer muita gente e para alargar o debate das ideias trazendo para a agenda do dia a defesa do direito à vida e ao bem-estar de todos os seres sencientes e a urgência da promovernos uma maior harmonia ecológica.
Para quem achava que este era um «partido de freaks, ou tias e tios fanáticos de cãezinhos e gatinhos» a surpresa não se ficou por aqui. As 160 medidas do nosso programa foram pensadas, debatidas e trabalhadas durante muitos meses. E estão equacionadas com toda a clareza. A mesma clareza de linguagem que André Silva transmite em todas as suas prestações radiofónicas, jornalísticas, televisivas. Os elogios começam a chegar dos lados mais imprevistos. Fora a catadupa de mensagens que, de vários países, nos chegam por parte de políticos e activistas que se congratulam com esta pequena grande vitória de todos.
Pessoas, Animais, Natureza.
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