quinta-feira, julho 22, 2010

Maria Adelaide no palácio das Galveias

Ontem estive no Palácio Galveias, num encontro membros de um clube de leitores, dinamizado por Ana Jardim, que me convidou pessoalmente, depois da aprovação e leitura por parte de todos. O livro escolhido foi Maria Adelaide Coelho da Cunha: «doida não e não!»
Tenho pena de não poder evocar os nomes das pessoas presentes. A memória anda muito sobrecarregada. Em todo o caso, a conversa foi adorável e o diálogo fluíu do coração. Alguns dos que não puderam estar -- férias, trabalho -- mandaram emails que foram lidos por Ana Jardim, com observações pertinentes e perguntas. Curiosamente, amemórias dos presentes cruzam-se de forma indirecta com a história de Adelaide Coelho. Uma das leitoras viveu nas proximidades do palácio. E recorda como todos, na vizinhaça, se lhe referiam sempre como «a casa da Senhora de São Vicente». Tantos e tantos anos depois. As histórias de vida de algumas outras, também encontravam paralelo na vida de Maria Adelaide. «Dava uma ópera», comentou Ana Jardim, querendo saber a minha opinião.
Que posso dizer? O livro já não me pertence. Cada leitor o faz seu.









Biblioteca Municipal Central – Palácio Galveias

2 comentários:

Madalena disse...

Comecei ontem a ler. O que a nossa mente antecipa: eu estava à espera duma mulheraça, alta, forte e "aparece-me" um metro e meio de mulher... Beijinhos, Manuela! Acho que vou fazer um post sobre a Namaacha!!!! Ainda estou sob efeito das anestesias destes últimos reencontros e talvez consiga. Emtempos tentei, mas doía e desisti. Beijinhos

Manuela Gonzaga disse...

Por favor, sim, sim. Um post sobre Namaacha, a Sintra de Moçambique. ou adorar. Beijos.