não é para aqui chamado. Esta mulher está ao comando. Não há qualquer afinidade entre o cigarro que ela decidiu fumar e o último cigarro de um condenado qualquer. E é por puro narcisismo que nos toma, a todos nós, por testemunhas. Depois deixa-nos um cinzeiro quase imaculado. Dentro dele, o «último cigarro». Partido. Ardeu o suficiente, sem chegar completamente ao fim. Entretanto, a boca vermelha tatuou-o.Terá sido realmente, o último? Nem pensem sequer perguntar-lhe. Ela já se foi embora.
Nota: a partir de Rita Barros, The Last Cigarette,
Exhibiton from June 5th- through July 18, 2010, at Ermida N. Sra da Conceição - Belém, Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário