terça-feira, dezembro 15, 2015

«O poder quando não é serviço é doença».

Este envolvimento nas causas que o PAN defende e que estamos a procurar implantar, implicou da minha parte muita dádiva. A candidatura presidencial foi uma delas, a mais visível. É fácil? Nunca é. Até porque o poder, ou o desejo dele, nunca, em toda a minha vida, guiou os meus passos. Para mim, e outras ou outros como eu, e citando Maria de Lurdes Pintassilgo, a primeira candidata a este magistério: «o poder quando não é serviço é doença».

Eu não estou doente. Estou ao serviço. É por isso, e apenas por isso. O resto virá por acréscimo. Seja o que for, quando for e como for.



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