As pessoas que gostam muito de mim, e outras que não conheço de parte alguma mas que se identificam com as minhas palavras e ideais, andam zangadas com a minha ausência do pequeno ecrã e pelo ostracismo a que tenho vindo a ser votada pelos media de forma geral.
Eu não. Aprendi ao longo da vida que já vai longa, como se comportam os grupos humanos e as suas dinâmicas. Ora eu sou, sempre fui, como explicar? uma espécie de carta fora do baralho. Nem sequer jogo os mesmos jogos, não me sento à maior parte das mesas, e o poder não me diz nada, dizendo-me tudo. É uma imensa responsabilidade e um fardo que só faz sentido quando serve para nos proporcionar os meios de fazer bem feitas as coisas a que nos propomos.
Resumo a minha campanha ao slogan LIBERDADE INCONDICIONAL porque sou uma alma livre num corpo denso, e tenho desgosto por ver, sentir e lutar contra tanta armadilha e tantos véus que nos impõem para abafar o nosso naturalmente livre pensamento, amordaçando-o com medos sem razão e ambições sem sentido.
E por falar em sentido: 'o poder quando não é serviço é doença', como disse Maria de Lurdes Pintassilgo, a primeira mulher candidata a este magistério a que me propus. Ora eu não estou doente de modo que estou ao serviço. Foi por isso e é por isso. O resto virá por acrescento. Se vier, como vier e quando vier. E por falar em media, na sequência de uma entrevista que dei ao jornal Barlavento, o excelente artigo assinado por Bruno Filipe Pires:
Eu não. Aprendi ao longo da vida que já vai longa, como se comportam os grupos humanos e as suas dinâmicas. Ora eu sou, sempre fui, como explicar? uma espécie de carta fora do baralho. Nem sequer jogo os mesmos jogos, não me sento à maior parte das mesas, e o poder não me diz nada, dizendo-me tudo. É uma imensa responsabilidade e um fardo que só faz sentido quando serve para nos proporcionar os meios de fazer bem feitas as coisas a que nos propomos.
Resumo a minha campanha ao slogan LIBERDADE INCONDICIONAL porque sou uma alma livre num corpo denso, e tenho desgosto por ver, sentir e lutar contra tanta armadilha e tantos véus que nos impõem para abafar o nosso naturalmente livre pensamento, amordaçando-o com medos sem razão e ambições sem sentido.
E por falar em sentido: 'o poder quando não é serviço é doença', como disse Maria de Lurdes Pintassilgo, a primeira mulher candidata a este magistério a que me propus. Ora eu não estou doente de modo que estou ao serviço. Foi por isso e é por isso. O resto virá por acrescento. Se vier, como vier e quando vier. E por falar em media, na sequência de uma entrevista que dei ao jornal Barlavento, o excelente artigo assinado por Bruno Filipe Pires:
«Somos responsáveis pelo nosso destino. Costumo dizer que todos sabemos quem é o salvador da pátria. É aquela pessoa que encontramos todos os dias quando olhamos para o espelho. Aquela pessoa a quem chamamos eu, que tem de estar aplicada na salvação de nós todos».Para ler mais: «SOU ATIVISTA ANTES DE HAVER NOMES PARA ATIVISMOS».
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