preciosas memórias do tempo sem tempo no Lago Silencioso. Time to go. Mas alguma vez deixamos de voltar? Impossível. Este paraíso que Andrea sonhou, e construíu, entrou-nos na pele, e desde então a sua música corre pelas nossas veias. Somos deste chão. E destas estrelas impossíveis de caçar, nas noites furadas por incontáveis diamantes de todos os tamanhos. O nosso recado para Andrea e Zé do outro lado do mundo, agora que caminham sobre as minas de cristais de quartzo, ali onde João de Deus fez o seu trono: sonhem mais, sonhem muito, alimentem o Lago. E deixem-se embalar por ele. Como nós fazemos. Mesmo quando cá não estamos.
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