Para nós, para mim, começaram por ser nomes, escondidos nas páginas de ontem, que se fizeram presentes. Nomes muito antigos com o travo da descoberta, o perfume de muitos reencontros. Nomes de lugares. Palavras musicais em todas suas bem amadas sílabas. Changara, Moatize, Caroeira, Meponda, Metangula, Nacala, Furancungo, Lourenço Marques, Beira, Nampula, Namaacha, Luanda, Moçâmedes, Cabinda. E tantos, tantos mais.
Juntamente com estes nomes, rostos de quem amamos, em todas as declinações do afecto. E sabores, cheiros, histórias. Paisagens inesquecíveis. Terra escura, terra-mãe, terra nossa, porque é nosso tudo o que amamos sem condições.
Vida. Uma explosão de vida.
Pode-se usar, por uma vez, o tão estafado, o tão abusado vocábulo «Saudade»?
O bom dos bons velhos tempos, é que são sempre novos.
O bom dos bons velhos tempos é que nos estão sempre a acontecer.
Que o coração se dilate para abrigar tanta memória feita presente. E uma amorosa gratidão que nem sei quanta.
Juntamente com estes nomes, rostos de quem amamos, em todas as declinações do afecto. E sabores, cheiros, histórias. Paisagens inesquecíveis. Terra escura, terra-mãe, terra nossa, porque é nosso tudo o que amamos sem condições.
Vida. Uma explosão de vida.
Pode-se usar, por uma vez, o tão estafado, o tão abusado vocábulo «Saudade»?
O bom dos bons velhos tempos, é que são sempre novos.
O bom dos bons velhos tempos é que nos estão sempre a acontecer.
Que o coração se dilate para abrigar tanta memória feita presente. E uma amorosa gratidão que nem sei quanta.
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