Em menos de três semanas, já está em 4º lugar no Top não ficção nas livrarias Bertrand. E nas boas graças dos leitores que dizem, e alguns escrevem, coisas assim:
«Começando a ler-se o livro, "galopa-se" a toda a "velocidade" numa leitura louca para se conhecer o próximo capitulo.» - Carlos Mota Silva Alves
«Já acabei de ler o livro e foi uma leitura sôfrega de tanto me rever em muitas das suas páginas. Terminei-o de madrugada, quase dia, dividida entre a leitura que me desafiava e o trabalho que me esperava. Momentos apaixonantes. Um livro apaixonante. Quem "viveu" assim, realmente "viveu"...» - Recados Do Tempo
«Para mim foi uma catarse. Muito gostava de falar com a escritora. Estive lá precisamente nessas datas e locais. Um relato emocionante e rigoroso.» - José Sacadura
«grande testemunho desse tempo!» - Maria Alagoa (facebook)
«Viajo no tempo, nas lembranças boas da vida!» - Fátima Campos (facebook)
«Quem viveu em Moçambique ao ler este livro vai certamente recordar a vida de africa .Muito bem escrito, parabéns por ter escrito. Estou quase acabar de o ler ,nasci e vivi em Moçambique» - Judite Costa (facebook)
«Uma memória, pessoal mas com o devido enquadramento histórico, de quase uma década de vida em Moçambique. Com a mais-valia de nos trazer, de modo muito fiel, o que eram as vivências quotidianas da classe média colonial ao longo dos anos 60 e inícios de 70, nomeadamente com o eclodir da guerra colonial.
Esta mais-valia é particularmente significativa, porquanto a experiência pessoal da autora, na maior parte da sua estadia, fez-se fora dos grandes centros urbanos, pelo contrário, em lugares remotos, como Tete e Vila Cabral, onde a experiência da guerra conheceu dois dos seus epicentros.
Um livro essencial para todos quantos se interessam pelo passado colonial português, nomeadamente para os que o viveram em Moçambique.» - Miguel (5 stars em Goodreads)
«Vou na terceira leitura, bebendo, agora degustando calmamente, quanto possível, as várias passagens e a sua prosa apaixonante pois foi escrita com alma e grande sentimento. Por vicissitudes várias, de saúde, a minha memória apagou-se muito. mas não foi só para a sua Mãezinha se lembrar como foi, foi, e muito, para mim, pois veio-me tudo à cabeça com aqueles nomes todos de lugares e pessoas.» - José Sacadura (facebook).
«Uma vida no antigamente dos tempos. Uma vida. Esta. A dela. Uma entre muitas. Todas iguais. Todas diferentes. Uma vida. No antigamente dos tempos. Contada com leveza. Contada com graça. Contada com bom humor. Contada sem acrimónia. Acrimónia? Porquê acrimónia? Vendo bem, vendo bem, foi uma grande aventura! No antigamente dos tempos. Uma vida. Esta. A dela. Uma entre muitas. Todas iguais. Todas diferentes.» - Álvaro Athayde (5 stars em Goodreads).
«Estou a gostar tanto!» - Ana Maria Fonseca
«Começando a ler-se o livro, "galopa-se" a toda a "velocidade" numa leitura louca para se conhecer o próximo capitulo.» - Carlos Mota Silva Alves
«Já acabei de ler o livro e foi uma leitura sôfrega de tanto me rever em muitas das suas páginas. Terminei-o de madrugada, quase dia, dividida entre a leitura que me desafiava e o trabalho que me esperava. Momentos apaixonantes. Um livro apaixonante. Quem "viveu" assim, realmente "viveu"...» - Recados Do Tempo
«Para mim foi uma catarse. Muito gostava de falar com a escritora. Estive lá precisamente nessas datas e locais. Um relato emocionante e rigoroso.» - José Sacadura
«grande testemunho desse tempo!» - Maria Alagoa (facebook)
«Viajo no tempo, nas lembranças boas da vida!» - Fátima Campos (facebook)
«Quem viveu em Moçambique ao ler este livro vai certamente recordar a vida de africa .Muito bem escrito, parabéns por ter escrito. Estou quase acabar de o ler ,nasci e vivi em Moçambique» - Judite Costa (facebook)
«Uma memória, pessoal mas com o devido enquadramento histórico, de quase uma década de vida em Moçambique. Com a mais-valia de nos trazer, de modo muito fiel, o que eram as vivências quotidianas da classe média colonial ao longo dos anos 60 e inícios de 70, nomeadamente com o eclodir da guerra colonial.
Esta mais-valia é particularmente significativa, porquanto a experiência pessoal da autora, na maior parte da sua estadia, fez-se fora dos grandes centros urbanos, pelo contrário, em lugares remotos, como Tete e Vila Cabral, onde a experiência da guerra conheceu dois dos seus epicentros.
Um livro essencial para todos quantos se interessam pelo passado colonial português, nomeadamente para os que o viveram em Moçambique.» - Miguel (5 stars em Goodreads)
«Vou na terceira leitura, bebendo, agora degustando calmamente, quanto possível, as várias passagens e a sua prosa apaixonante pois foi escrita com alma e grande sentimento. Por vicissitudes várias, de saúde, a minha memória apagou-se muito. mas não foi só para a sua Mãezinha se lembrar como foi, foi, e muito, para mim, pois veio-me tudo à cabeça com aqueles nomes todos de lugares e pessoas.» - José Sacadura (facebook).
«Uma vida no antigamente dos tempos. Uma vida. Esta. A dela. Uma entre muitas. Todas iguais. Todas diferentes. Uma vida. No antigamente dos tempos. Contada com leveza. Contada com graça. Contada com bom humor. Contada sem acrimónia. Acrimónia? Porquê acrimónia? Vendo bem, vendo bem, foi uma grande aventura! No antigamente dos tempos. Uma vida. Esta. A dela. Uma entre muitas. Todas iguais. Todas diferentes.» - Álvaro Athayde (5 stars em Goodreads).
«Estou a gostar tanto!» - Ana Maria Fonseca
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