O grupo de investigação a que estou associada entronca nas civilizações pré-clássicas, e tem a Mesopotâmia como foco. Sendo a minha área de mestrado a História da expansão portuguesa, eu própria percebo a interrogação muda que já me foi levantada, porque também eu me coloco a mesma questão, com alguma frequência.
Que ando a fazer pela Mesopotâmia?
Porque raio, entre os vários grupos de investigação possíveis do Centro de Historia de Além-Mar da FCSH da Universidade Nova de Lisboa, escolhi este? Foi do coração e do instinto. Senti que tinha de voltar, 'concretamente' se é que se podem colocar assim as coisas, à Suméria. Senti mesmo. Não é o caminho mais fácil, porque o mais fácil seria aprofundar campos onde, por todos os motivos e mais alguns, estava mais à vontade e francamente mais 'encarreirada'.
Mesopotâmia porquê? Tenho de perguntar à minha cabeça, mas sei que a resposta não virá tão cedo.
Alice, Alice, lá vais tu outra vez a cair para dentro do poço tão fundo. E tudo por causa de um Zigurate.
Que ando a fazer pela Mesopotâmia?
Pieter Bruegel o Velho, A Torre de Babel, 1563, (Kunsthistorisches Museum,Viena) |
Porque raio, entre os vários grupos de investigação possíveis do Centro de Historia de Além-Mar da FCSH da Universidade Nova de Lisboa, escolhi este? Foi do coração e do instinto. Senti que tinha de voltar, 'concretamente' se é que se podem colocar assim as coisas, à Suméria. Senti mesmo. Não é o caminho mais fácil, porque o mais fácil seria aprofundar campos onde, por todos os motivos e mais alguns, estava mais à vontade e francamente mais 'encarreirada'.
Mesopotâmia porquê? Tenho de perguntar à minha cabeça, mas sei que a resposta não virá tão cedo.
Alice, Alice, lá vais tu outra vez a cair para dentro do poço tão fundo. E tudo por causa de um Zigurate.
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